Em Itaboraí, cidade que sedia as obras do Comperj, há milhares de trabalhadores sem emprego, sem casa, e alguns passam fome.
Segundo o Sintramon (sindicato que representa os trabalhadores na cidade), até junho de 2014 havia 18 mil operários atuando na construção e montagem industrial do complexo petroquímico.
Agora restariam apenas 6 mil, segundo a entidade, e 11.400, segundo a Petrobras.
Sem salários, trabalhadores do RJ vão acampar no Planalto após impasse com Petrobras - BBC Brasil
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